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quarta-feira, julho 21, 2010

Sintoma de Amizade


O sintoma da amizade é identificado quando percebemos a presença agradável de alguém específico. Chamo de sintoma porque  ter simpatia é o primeiro passo, nem sempre à  primeira vista, conforme afirmam alguns.

A amizade uma vez instalada permanece, cria raiz, cresce e frutifica; o tempo não destrói a distancia não apaga.

Construir uma amizade é tarefa difícil porque exige doação. Ser amigo é saber compreender, é aceitar, é dispor de tempo em favor do amigo sem que haja cobrança.

A fisionomia do amigo fica impressa em nossa mente, a forma física pouco importa porque vemos o amigo como desenhamos.

A amizade alimenta a vida, assegura a quem desfruta da certeza, a mão amiga, o braço forte, o colo quente. 

A quem oferece a amizade reservado está  a agradável sensação de ser com o outro tão somente pelo bem que o amigo nos faz.

O dia do amigo permite que façamos uma análise sobre a nossa disponibilidade para viver a amizade, sentimento que perpetua no tempo que nos convida a sairmos de nós para perceber o outro.

segunda-feira, julho 19, 2010

Ser Idoso é Ser Vitorioso!



  O conceito de idoso carece ser revisto a fim de que possa a sociedade compreender que a medida protetiva evidenciada no texto Constitucional, não dispõe da certeza da hiposuficiência daquele que alcançou os seus sessenta anos de idade ou mais.
 Pretende sim o Estado, assegurar qualidade de vida àquele que alcançou uma bela fase, que consiste na capacidade de apreciar os fatos, compreender os acontecimentos e realizar com menos ansiedade.
 A melhor fase da vida faculta a realização das escolhas, a liberdade de dizer não e a leveza no consentimento.
 O Ordenamento Jurídico, de forma apropriada por certo, assegura e regula direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, cabe considerar, porém, e ressaltar, que se não houver, por parte de cada cidadão, a valorização, o reconhecimento a compreensão do que significa ser Idoso, o dispositivo legal perde a razão de ser.
A Lei tem por finalidade remeter o homem ao estado de idealidade. Compreendemos, dessa forma, que a sociedade ao legislar por intermédio dos legisladores evidenciou que envelhecer dignamente é direito de todos.
 O processo de envelhecimento inicia com o nascimento que aponta para a velhice se os fatores inerentes à vida e às escolhas individuais permitirem.
 O avanço da ciência contribui a cada dia para a qualidade de vida de um modo geral.A Psicologia permite a libertação dos traumas próprios de uma vida vivida, a Psiquiatria deixou de ser encarado de forma pejorativa permitindo a medicação adequada, a Clinica Médica indica a especialidade a ser procurada. As Universidades abriram as portas, e idade não é  mais problema, porque está comprovado  que a inteligência se manifesta em diversos níveis,  sem que o fator idade possa ser impeditivo   de   estudar,  escrever, criar, produzir.
 Muitos são os relatos, diversos  destaques ao empreendedorismo dos mais vividos  e  sucesso comprovado   aos tantos que prosseguiram vencendo o tempo, mesmo que não sejam conhecidos publicamente.
 No anonimato,  homens nobres  realizam no silêncio dos lares;  sustentam famílias; assumem compromissos ; reerguem filhos, netos e  agregados.   A força extraída da vida vivida permite a coragem , fortalece  a  alma, fatores  essenciais  à permanência   no  palco da vida.
 Ser  Idoso é na verdade ser um vitorioso,  aceitar    que o tempo  opere mudanças físicas  sem que as mesmas  contribuam   de forma negativa para  a qualidade da mente é  atitude de inteligência. 

Ânimo Sempre!


“Aquele que cede ante ao obstáculo, que desiste diante da dificuldade já perdeu a batalha sem a ter enfrentado. Não raro, o obstáculo e a dificuldade são mais aparentes que reais, mais ameaçadores do que impeditivos. Só se pode avaliar após o enfrentamento. Ademais, cada vitória conseguida se torna aprimoramento da forma de vencer e cada derrota ensina a maneira como não se deve tentar a luta. Essa conquista é proporcionada mediante o esforço de prosseguir sem desfalecimento e insistir após cada pequeno ou grande insucesso. O objetivo deve ser conquistado, e, para tanto, a coragem do esforço contínuo é indispensável.
Muitas vezes será necessário parar para refletir, recuar para renovar forças e avançar sempre. É uma salutar estratégia aquela que faculta perder agora o que é de pequena monta para ganhar resultados permanentes e de valor expressivo depois.”
Joanna De Ângelis

domingo, julho 18, 2010

CILADAS - Joanna de Ângelis -


Mensagem necessária à nossa reflexão.
 Página psicografada pelo médium DIVALDO PEREIRA FRANCO,  na reunião mediúnica da noite de 31/ 03/ 2010, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia, Brasil.

                                                                       
Na trajetória humana, em favor do desenvolvimento moral e intelectual, o Espírito, não poucas vezes, defronta armadilhas bem urdidas, nas quais tomba, de maneira irreversível, comprometendo-se por longo período. . .

Constituem testes à resistência moral de todo jornadeiro que se aprimora através das experiências da evolução.

Ninguém, que desempenhe funções ou papéis relevantes, que não seja surpreendido por esses mecanismos perigosos que lhe põem à prova a capacidade mental e as resistências morais.

Sutis, algumas vezes, apresentam-se como dourados atrativos que seduzem e terminam por envilecer o caráter de quem lhes aquiesce ao convite.

Noutras ocasiões, surgem de inopino, ameaçadores e voluptuosas, surpreendendo e obrigando as vítimas a capitular, inermes, interrompendo o ritmo do ideal, da conduta, do trabalho a que se afervoram.

Algumas anunciam favores e glórias fascinantes que atingem a sensibilidade emocional, levando a paixões de afetividade doentia. . .

Inúmeras outras assumem o odioso aspecto da animosidade e da perseguição inclemente e gratuita, que termina por desestruturar aquele que lhe padece o cerco.

Normalmente, fazem-se insinuantes e agradáveis, sem aparente malícia nem mácula, culminando pelo envolvimento daquele que se permite fascinar pelo engodo de que se revestem.

Semelhante ao que ocorre com os insetos colhidos nas malhas brilhantes da teia de aranha que os espreita, a fim de devorá-los depois, logra êxito em razão dos fios viscosos e de aparência inocente que retêm as presas incautas, impossibilitadas de qualquer forma de libertação.

Existem as ciladas licenciosas, vulgares, insensatas, em que muitos corações gentis e dóceis se enleiam, comprazendo-se, irresponsavelmente, no comportamento divertido que se torna chulo e perturba dor.

Diversas outras são refinadas e trabalham a presunção do indivíduo invigilante, afastando-o do convívio social saudável que parece asfixiá-lo, isolando-o na alienação da falsa autosuficiência. . .

As ciladas constituem recursos perturbadores durante a experiência humana que têm a finalidade de proporcionar a aquisição de resistências espirituais e de valores pessoais ao indivíduo, mediante os quais o espírito se enriquece de sabedoria.

Todos os seres humanos, de uma ou de outra maneira, experimentam-nas durante a vilegiatura terrestre.

Há porém, outro gênero de ciladas perversas que merecem atenção redobrada.

Trata-se daquelas que são programadas no mundo espiritual inferior, nas quais se comprazem os Espíritos invejosos, atrasados, primários e os malvados que se transformem em obsessores, verdadeiros verdugos das demais criaturas humanas, individualmente, assim como da sociedade terrestre como um todo. . .

Odiando o progresso moral, do qual se alijaram por vontade própria, elegendo o sofrimento decorrente da ignorância em relação à Verdade como diretriz de segurança pessoal, esses Espíritos infelizes transformam-se em inimigos do Bem, que pensam impedir de expressar-se, assim como da felicidade do próximo que invejam.

Quando alguém se alça acima da craveira comum e chama a atenção pelos valores éticos, culturais, políticos, religiosos ou de qualquer outra natureza, investem, furibundos, contra, gerando situações embaraçosas, complicando-lhes os relacionamentos e comprazendo-se em afligi-los. . .

São hábeis na técnica de inspiração doentia, trabalhando as reflexões mentais daqueles a quem antipatizam com vibrações perniciosas e extravagantes que desajustam as suas vítimas.

Noutras ocasiões, trata-se de inimigos de existências passadas, que mantêm ressentimento em forma de rancor e desejo incontrolável de vingança na sua morbidez dominadora.

Insinuam idéias de enfermidades simulacros, transmitem sensações doentias, envolvem em ondas mentais depressivas, suspeitosas ou de violência, em contínuas tentativas de alienar aqueles que lhes caem nas ciladas mentais.

Ociosos e insensíveis à compaixão ou á fraternidade, persistem com virulência nos seus propósitos infelizes, tornando-se inflexíveis na razão direta em que encontram resistência naqueles que pretendem  azorragar.

Atiram pessoas irresponsáveis e igualmente ignorantes contra quem se esforça por superar as inclinações inferiores, tornando-se patrulheiros inconseqüentes dos seus atos, em razão de não desejarem sintonia com as suas mazelas.

Estimulam a sensualidade e provocam paixões tórridas de conseqüências desastrosas, desrespeitam os sagrados vínculos do matrimônio, da fidelidade, da consideração que todos se devem reciprocamente.

Acompanham aqueles que estão sob a alça de mira na condição de vigias impiedosos, sempre aguardando qualquer brecha mental, emocional ou moral, a fim de iniciarem as vinculações obsessivas, mediante as quais pensam em destruí-los.

No que diz respeito aos trabalhadores do Evangelho de Jesus através da revelação espírita, iracundos e violentos tudo investem, na sua sanha alucinada, para impedir-lhes o cumprimento dos nobres de veres abraçados.

Certamente, ninguém se encontra sem a proteção do Senhor da Vinha através dos Seus emissários e dos Seus próprios benfeitores que Lhe executam a Vontade.

Nada obstante, as ciladas que padecem os trabalhadores do Bem, fazem parte do esquema para a aprendizagem superior a respeito da realidade imortalista na qual todos nos encontramos mergulhados.

Essas experiências também ensinam como se deve comportar o obreiro de Jesus diante dos famigerados enfermos da alma, que se demoram na erraticidade necessitados de compaixão e socorro.

Constituem treinamento para o futuro, quando convocado ás tarefas de misericórdia em regiões dolorosas onde os mesmos se homiziam.

Age com bondade e sê fiel em qualquer circunstância do ideal ao qual te afervoras.

Ora e confia, alegrando-te quando sob chuva de calhaus e sorrindo quando jornadeando sobre cardos, deixando pegadas de dor e de júbilo pelo caminho, a fim de que demonstres que segues Aquele que,aparentemente morreu vencido em uma cruz de vergonha, e que, após essa máxima cilada dos maus, retornou Triunfante conforme prometera.”

terça-feira, julho 06, 2010

Mensagem de Bezerra no 3º Congresso Espírita Brasileiro






Estamos agora em um novo período, estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao amanhecer de bênçãos, retroceder não mais é possível.

Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com Jesus antes de mergulhares na indumentária carnal de servi-lo com abnegação e devotamento, prometestes que lhe serias fiel, mesmo que vos fosse exigido o sacrifício.

Alargando-se os horizontes deste amanhecer que viaja para a plenitude do dia, exultemos juntos, os espíritos desencarnados e vós outros que transitais pelo mundo de sombras; mas além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exornam a existência do corpo ou fora dele. Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martirológio, seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho, o testemunho silencioso nas paisagens internas da alma, o testemunho por amor àqueles que não nos amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles ainda se comprazem em gerar dificuldades tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso.

Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais serão inadiáveis. Que sejamos nós aqueles Espíritos Espíritas que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas; que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos, nos refolhos da alma, o compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto.

Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós, que seja o nosso escudo o Amor, as nossas ferramentas o Amor, e a nossa vida um Hino de Amor, são os votos que formulamos os Espíritos Espíritas aqui presentes e que me sugeriram representá-los diante de vós.
Com muito carinho o servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra, muita paz filhas e filhos do coração.”

segunda-feira, julho 05, 2010

A felcidade é possível...



Em O Evangelho Segundo o Espiritismo consta no item de nº 20 a afirmativa de que “A Felicidade não é deste Mundo” inserido, no capítulo V da mesma Obra.
Refletir sobre o tema é dever daquele que procura compreender a Doutrina em seu caráter Consolador. Consolar no sentido de instruir a fim de que instruído o homem possa realizar de forma precisa suas escolhas.
A felicidade, tema fartamente discutido no mundo atual. No mundo antigo, na Grécia, por exemplo, era entendida como uma doação de Deus, um legado ao homem.
Roma avança na história, e o conceito de felicidade passa ser visto como um atributo dos homens vitoriosos, dos ganhadores. Posteriormente os virtuosos eram apontados como os homens felizes.
Para Santo Agostinho, a felicidade só poderia existir se o homem dedicasse sua vida plenamente a Deus, vivendo santamente.
Conceituar felicidade não se faz necessário, tendo em vista a proposta do Evangelho.  A ciência aponta a área do cérebro que revela o estado de felicidade, identificando as reações químicas, comprovando o efeito no corpo físico ao proporciona qualidade de vida.
O texto, objeto de nossa reflexão, foi escrito no ano de 1863, mensagem do Cardeal Morlot, notável Senhor Nicolas-Madeleine.  À época, por certo, revelava o Espírito, sua capacidade intelectiva, a grande sensibilidade para entender a alma humana sobre duas dimensões: objetiva e subjetiva.
Por consequência, a felicidade foi analisada sobre as duas dimensões: objetiva aquela visível a todos, manifestação publicamente comprovada por intermédio das exteriorizações materiais (moradia, vestuário,alimentação...) e a dimensão subjetiva, a invisível aos olhos humanos, fruto de uma mente em paz, tranquila, produtiva.
Encarnados em um mundo de provas e expiações, resultados de nossas escolhas, vivemos em busca da felicidade, como se fossemos encontrá-la em algum lugar estabelecido, em alguma fórmula encontrada em laboratório, em alguém especial.
As livrarias permanecem vendendo obras consumidas vorazmente, livros identificados de auto ajuda são os mais procurados, artigos escritos, filmes lançados, e o homem continua infeliz.
A farmacologia avança objetivando aliviar o homem da falta de felicidade e os remédios sem alcançarem o resultado esperado são prescritos em receituários de cores variadas.
E o homem sem implementar esforços, na investigação de si mesmo, não compreenderá que as duas dimensões necessitam de harmonia. O aspecto visível demonstrado exteriormente é fácil ser suprido, dependerá do grau de exigência de cada indivíduo. Difícil é o aspecto interno, subjetivo que demanda a mais delicada de todas as viagens que o Espírito possa realizar: A viagem para dentro de si mesmo.
A felicidade está  destinada ao homem de bem, livre das amarras do egoismo, liberto do orgulho que nos cega e nos aprisiona.
Por certo  o Planeta Terra um dia será a morada dos Espíritos felizes, considerando que a Evolução é uma das Leis Divinas e  atraídos pela Lei  que aproxima os afins, aqui estarão  os que  lograrem êxito  no empreendimento   edificador: O Homem Novo ! 

sábado, julho 03, 2010

Somos o que acreditamos ser.


Somos o que acreditamos  ser e  do  tamanho que nos vemos. Refletindo sobre  nossas escolhas,    pensei   na  história da  Águia  e da Galinha que  é   de autor desconhecido: 
                                                       
Era uma vez uma grande montanha onde as águias tinham seus ninhos. Um dia, um tremor de terra fez com que um dos ovos de águia rolasse montanha abaixo. Ele rolou até parar no terreiro de uma fazenda ao pé da montanha.
As galinhas,  que viviam para cuidar  de suas crias,  decidiram cuidar do ovo e uma galinha mais velha ficou com a incumbência de chocá-lo e cuidar da educação da pequena ave.
Após algumas semanas, o ovo se abriu e uma bela águia nasceu. A pequena águia foi criada como uma galinha e passou a acreditar que era mais uma ave do galinheiro da fazenda. A águia amava seu lar e sua família, mas, intimamente,  sonhava com algo mais,  sentia que  era diferente.
Um dia, enquanto ciscava o chão à procura de insetos, a águia olhou para o céu e viu um grupo de poderosas águias voando muito alto. “OH”, a águia gritou, “como eu gostaria de voar como aquelas aves”. As galinhas riram e zombaram: “Você não pode voar como aquelas aves. Você é uma galinha, e galinhas não voam”.
A águia  alimentava  uma tristeza  porque sentia  vontade de voar mas não acreditava na possibilidade,  apenas sonhava que poderia estar lá em cima com aquelas belas aves.
Mas toda vez que ela revelava seus sonhos, era lembrada que isto não era possível. Isto foi o que a águia aprendeu a acreditar. Com o passar do tempo, a águia parou de sonhar e continuou a viver sua vida de galinha. Finalmente, após muitos anos vivendo como galinha, a águia morreu .




Desistir, jamais!



Desanimado o Espírito sucumbe deixando por certo de aproveitar o momento mágico que o fez perceber  a  perda da oportunidade.
Perder uma oportunidade de realização quando entendido  por   promocional , pode ser, na vida do Espírito, incomparável oportunidade de recomeço.
Por absoluta falta de atenção cultivamos a idéia de que a oportunidade uma vez perdida é o fim e com isso alimentamos em nós a ansiedade e a conseqüente culpa pela situação não bem aproveitada.
Não consideramos por certo as variáveis as circunstâncias que influenciam a vida.  Vulgarmente ouvimos: “falar é fácil, fazer é difícil”, concordo plenamente.Diversas pessoas sabem o que o outro deveria fazer...  o que deveria falar e são hábeis em afirmar: “Se eu fosse você eu faria....”.
Sempre é fácil sugerir, criticar, julgar, opinar na vida que não é a nossa.
Considerando que crescemos presenciando em família ou fora dela tais atitudes, sem a devida reflexão, sem uma boa terapia, só nos restará   a  reprodução das mesmas atitudes infelizes.
Em decorrência, quando nos vemos atravessando as dificuldades do caminho, quando percebemos que a oportunidade passou, de um modo geral, o sentimento que predomina é de revolta, seguido de desanimo porque  ouvimos ou sabemos que iremos ouvir  as afirmativas  desagradáveisque ante  o  que não foi compreendido. Em a  Doutrina Espírita encontramos  a  comprovação  de que somos imortais e que Deus  manifesta o seu amor nos facultando  a oportunidade de recomeço, de retomada do caminho, da possibilidade  do reencontro.
A oportunidade é o estimulo que a vida nos dá para que realizemos em nós.  Perde-la  não pode ser  encarada como derrota é  também  um  estimulo  para que fiquemos mais atentos, nos preparemos mais.
Digamos para nós e para o outro: Não desistir de caminhar  é o nosso dever ante o grande milagre   que é a  Vida!   
 
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