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sexta-feira, março 25, 2011

convite

Amigos, considerando que   vocês são importantes  em  minha vida, compartilho    as informações trazidas pelo grande Espírita Divaldo  Pereira Franco que dedica sua vida em favor da iluminação de todos nós.  São  gravações realizadas no Programa Transição que estão   disponíveis  a todos.
Com profunda gratidão,desejo que  tenham interesse pelo  tema  e aproveitem   para fazer as reflexões necessárias.
   
Anariam Alves.

DIVALDO RESPONDE PERGUNTAS - PARTE 3

DIVALDO RESPONDE PERGUNTAS - PARTE 2

DIVALDO RESPONDE PERGUNTAS - PARTE 1

Divaldo franco e a transição planetaria - Parte 2 .

Divaldo franco e a transição planetaria - Parte 1

quarta-feira, março 23, 2011

Cuidado!


Devemos ter muito cuidado com as palavras, quando não soubermos o que devemos dizer, o melhor e ficarmos calados.
Motivado por vaidade, inveja, orgulho, ou por qualquer outra espécie de sentimento adoecido, experimenta o comentador da vida alheia, prazer em divulgar fatos e acontecimentos envolvendo as pessoas de sua relação.
A maledicência nasce da mente enferma, do coração vazio, da alma adoecida. Falar mal do outro é um vício que requer determinação, investimento,   a fim de  haver a cura.
No campo do: “eu acho...”; “ seu eu  fosse você...”; “ se fosse comigo...” , tudo é  factível.  Sem envolvimento, conseguimos no mundo da imaginação: agir, dizer, atuar etc...
Toda a fala do  maledicente encerra uma crítica  acerba, um sentimento de inveja, um enorme complexo de inferioridade.
Prestemos muita atenção em nossa fala, cuidemos dos nossos comentários, o mais inocente pode denunciar o estado patológico que nos encontramos.
Fiquemos atentos, fazemos parte de uma sociedade em que os vícios são justificáveis. Somos adictos.

quinta-feira, março 17, 2011

É Cômodo....


É cômodo justificarmos, nossos atos, culpando a criação que recebemos.
Observo, que não raras, são as vezes, que  adultos  criticam com amargura,  a criação que receberam.
Enfatizam certo comportamento experimentado na infância e afirmam que foram aqueles, responsáveis pela  atitude inadequada  no hoje.
Enquanto não somos pais, atuantes no processo de educação não compreendemos a difícil tarefa.  Os pais não deixam de ser gente, pessoas portadoras de angustias, ansiedades e todas as características inerentes à vida humana.
Não  é possível a convivência sem o desnudamento de nós mesmos. Desnudos, somos o que mostramos, e não o que aparentamos ser.
Nessa esteira de pensamento, na condição de pai e mãe, por certo, desnudos, nem sempre atenderemos ao que é pedagogicamente correto.
Quando estamos atentos, grande é a probabilidade de respondermos acertadamente aos questionamentos da vida e suas respectivas provocações. Certo é, no entanto, que ao estarmos relaxados temos a possibilidade de deixarmos a desejar...
Se conseguissem, todos os queixosos, considerar as dificuldades de seus pais, realizando em decorrência, o exercício da empatia, compreenderiam que seu comportamento, nos dias de hoje, é a manifestação da sua liberdade de agir, inerente à sua  natureza humana.
Transferir responsabilidades, não destitui o dever de adequação social. O Ser humano tem possibilidade de realizar as mudanças  almejadas, carece para tanto, de determinação e  disciplina.
 
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