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quarta-feira, abril 27, 2011

Uma boa noite de sono.


Com o tempo a gente aprende, que   uma noite bem dormida,  não tem preço.  A receita está à disposição de todos nós, o que  falta é agir...
É mais comum, do que podemos imaginar, a afirmativa de que para dormir, alguém tenha de ingerir  alguma bebida alcoólica ou  tomar remédio controlado.
Aprendemos a minimizar os efeitos e não cuidamos da causa. Com o passar do  tempo, achamos tão normal a dependência que estranhamos quando  uma pessoa afirma que dorme a noite toda, sem qualquer medicação.
Vários são os fatores que concorrem para  as noites não dormidas, não  tenho por proposta  especificá-los ou criticá-los. A Situação  é tão grave que existem clínicas específicas para os transtornos do sono; pesquisas diversas são realizadas e  a farmacologia, a cada dia, apresenta uma fórmula nova.
Em que pese todo empenho médico, somos  nós o sujeito, em nossa própria vida. Biologicamente o corpo precisa do sono, emocionalmente precisamos  de dormir, fisicamente  nos faz bem, o fato  de não dormir  requere investigação por   meios adequados.
Tenho estudado  o tema Terapia de Vidas Passadas. Muito interessante observar que  vida passada  é  a vivida por  cada um de nós, um  segundo depois de cada momento.  O que vivi ontem à noite, por exemplo, é vida passada.
Considerando que não vivemos por viver, conforme afirmam algumas pessoas, todos os nossos atos, todas  relações  estabelecidas na vida,  permitem   registros  e respectivas emoções.
Sentindo dessa forma,  acredito que  deveríamos prestar mais atenção nas manifestações   que  nosso corpo exterioriza. Não percebemos a tempo os sintomas, não  consideramos  os gritos de alerta  e sofremos as conseqüências.

Acreditamos no remédio comprado na farmácia, mas  somos  resistentes ao remédio  necessário à cura da alma. Não há nenhum impeditivo  quanto  a associação dos dois meios, os quais  por certo permitirão  o alívio e, por fim, a eliminação da causa  que  impede  uma noite bem dormida.

Lembranças....

 
Enquanto eu aguardava no  consultório médico, foliei uma revista específica e encontrei um artigo que  afirmava a descoberta, hoje antiga, de que os cientistas identificaram  os gânglios basais como parte do cérebro que decide o que vale a pena lembrar ou não destacando a memória temporária ou de trabalho.
No texto publicado na revista Britânica Nature Nerouscience, constava informação de que esquecer a informação menos importante é simples porque o cérebro registra a mais importante.
Se o cérebro registra a emoção mais importante, somos nós, espíritos, que fornecemos o registro da emoção. Por tal razão que são inúteis a batalhas que travamos com as lembranças que não queremos lembrar.
A emoção que sentimos seja ela boa ou ruim, será registrada e a qualquer momento será relembrada, produzindo os efeitos correspondentes e específicos.
Quando a lembrança é boa, repleta de satisfação, gostamos. O mesmo não corre quando nos lembramos de alguém, por exemplo, vinculado a determinada situação que nos permite, no momento atual, experimentar a frustração da perda, da ausência.
Por certo, a lembrança é do bom momento, das horas agradáveis, dos risos, dos planos... Dá uma vontade enorme de voltar no tempo de apagar para não mais lembrar.
Que bobagem a nossa, brigar com a lembrança é inútil porque o cérebro já registrou cada emoção e com o título de importante, realizou o armazenamento.
Penso que é o coração que emite o comando determinante para o registro no cérebro. Ele satisfeito, pleno, alimentado é um perigo...
Então, não adianta brigar com a lembrança quando ela chega. Não adianta: fugir da chuva, do dia de sol, da noite estrelada, da lua cheia, das datas festivas, apagar email, rasgar fotos, cartões, deixar de freqüentar lugares,  romper com pessoas, ficar de mal...
O melhor que fazemos é permitir que a lembrança traduza a  certeza de que  a vida é composta de momentos felizes e que só depende   de nós   os novos registros, e automaticamente,  novas lembranças.

segunda-feira, abril 04, 2011

Atitude Mental

 
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